style="margin-top:40px;" SLIDET.COM



Blog SLIDET - Notícias sobre Blur, Oasis, Verve, Richard Ashcroft, Graham Coxon, Gorillaz e The Good, The Bad and The Queen.

Arquivos:
dezembro 2003
julho 2004
outubro 2004
novembro 2004
janeiro 2005
fevereiro 2005
março 2005
abril 2005
maio 2005
junho 2005
julho 2005
agosto 2005
setembro 2005
outubro 2005
novembro 2005
dezembro 2005
janeiro 2006
fevereiro 2006
março 2006
abril 2006
maio 2006
junho 2006
julho 2006
agosto 2006
setembro 2006
outubro 2006
novembro 2006
dezembro 2006
janeiro 2007
fevereiro 2007
março 2007
abril 2007
maio 2007
junho 2007
julho 2007
agosto 2007
setembro 2007
outubro 2007
novembro 2007
dezembro 2007
janeiro 2008
fevereiro 2008
abril 2008
maio 2008
junho 2008
julho 2008
agosto 2008
setembro 2008
outubro 2008
novembro 2008
dezembro 2008
janeiro 2009
fevereiro 2009
março 2009
abril 2009
outubro 2010
dezembro 2010
janeiro 2011

Se depender de novo disco, década perdida do Oasis continua
(07/10/08) O Oasis foi a única banda do britpop a fazer sucesso fora da Grã-Bretanha no auge do “movimento”. Ao contrário de colegas como Pulp e Steroephonics, que nunca tiveram grande projeção mundial, ou Blur e Verve, que tiveram seus hits internacionais na segunda metade da década de 90, o Oasis alcançou o topo das paradas do mundo com seu segundo álbum, “(What’s the story?) Morning glory” e músicas como “Don’t look back in anger” e “Wonderwall”.
Porém parece que há mais de uma década o Oasis abandonou os refrões de balançar estádios (ouvidos pela última vez em “Be here now”, terceiro disco da banda, de 1997) em favor de um rumo voltado à psicodelia – emulando Kinks, Beatles fase "Magical mistery tour" e o The Who fase "Magic bus". As declarações dos irmãos Gallagher (Liam e Noel, líderes da banda) na imprensa davam conta de que este “Dig out your soul” seria uma “volta às raízes”. Porém, se depender das 11 faixas do seu novo álbum, a “década perdida” do Oasis deve durar mais algum tempo.
As citações conhecidas aos Beatles continuam (como no caso da melodia de “Dear Prudence” no final de “The turning”), os vocais arrastados de Liam também estão presentes, os riffs de guitarra seguem gritando, mas nada de significativo parece acontecer. Enredado pelas próprias fórmulas e míope pelo ego, o Oasis está longe de exercer alguma influência fora de seu próprio feudo de fãs. “The shock of the lighting” oferece algum gosto de rock estradeiro, “To be where there´s life” tenta brincar de música indiana com uma cítara de brinquedo, “Bag it up” é daquelas que o grupo usaria para levantar a platéia, mas parece patinar em si mesma. Isso incomoda o Oasis? “Não tenho nada a provar”, canta Liam em “Ain’t got nothin’”. O ouvinte também não, e a banda corre o risco de receber uma resposta na mesma moeda, com a letra de “Waiting for the rapture”: “eu disse que eu estou cansado”. Por http://www.globo.com/
slidet.com - 0 recados