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Blog SLIDET - Notícias sobre Blur, Oasis, Verve, Richard Ashcroft, Graham Coxon, Gorillaz e The Good, The Bad and The Queen.

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Paixão de Cristo ganha versão 'britpop' em Manchester
(16/04/06) Além de WONDERWALL, a versão contou com CAST NO SHADOW do Oasis. Cerca de seis mil pessoas assistiram a uma versão musicada da história da crucificação de Cristo na cidade de Manchester que apresentou canções célebres do pop britânico. Os presentes na Albert Square na noite de sexta-feira viram atores cantarem clássicos de bandas da cidade em momentos cruciais da história bíblica. Na Última Ceia, por exemplo, o ator que viveu Jesus cantou LOVE WILL TEAR US APART (o Amor Vai nos Separar), do Joy Division e o personagem de Judas (vivido pelo vocalista do James, Tim Booth) entoou Heaven KNOWS I'M MISERABLE NOW (Só Deus Sabe Como Estou Mal), dos Smiths.
Os dois personagens também cantaram BLUE MONDAY (Segunda-Feira Melancólica), do New Order. Outro dueto ocorreu entre Cristo e Pilatos com o sucesso WONDERWALL (Muro das Maravilhas) do Oasis. Presentes elegeram como um dos momentos mais dramáticos a interpretação do personagem do apóstolo Pedro para I AM THE RESSURECTION (Sou a Ressureição) dos Stones Roses, no momento em que ele renega Jesus. Denise Johnson, ocasional vocalista do Primal Screem, interpretou a Virgem Maria. Os atores foram acompanhados por uma orquestra e os discípulos também acumularam a função de músicos de rua. O cenário foi contemporâneo. A última ceia aconteceu em frente a uma perua que vendia o tradicional peixe frito com batatas fritas da Grã-Bretanha. A releitura das últimas horas Jesus ganhou a aprovação do Bispo de Manchester, o reverendo Nigel McCulloch, que disse que a interpretação "tem uma sinceridade e uma habilidade para chocar e conectar que não são diferentes de como os acontecimentos da Sexta-Feira Santa devem ter ocorrido". Por http://www.bbc.co.uk/portuguese/
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Sem megalomania
(11/04/06) Por causa da sonoridade inspirada nos Beatles e dos egos enormes dos seus expoentes, o britpop virou moda no mundo todo em meados dos anos 90. Passada uma década, pouco sobrou daquele movimento. Entre os artistas surgidos naquela época que ainda merecem atenção está Richard Ashcroft, ex-vocalista do The Verve. Depois que abandonou sua banda e se lançou solo, o cantor deixou a megalomania (uma das características de parte do britpop) de lado e passou a investir num rock intimista com pitadas de soul. KEYS TO THE WORLD (EMI, R$35), terceiro CD de Ashcroft, segue essa linha e não decepciona. Despretensioso, o disco traz um pop sem contra-indicações. Apesar de algumas letras falarem de política, o que Ashcroft quer é tornar a vida dos ouvintes mais alegre. E isso ele consegue. Por http://www.globo.com/
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Damon Albarn diz que o Gorillaz vai se aposentar
(10/04/06) Tudo indica que o Gorillaz vai se aposentar. Pelo menos por enquanto. É o que diz o idealizador da banda de cartoons e líder do Blur, Damon Albarn. O grupo acabou de fazer uma temporada de shows no Apollo Theater no Harlem (NY) e teve os ingressos esgotados para todas as noites. O que pode parecer estranho para muita gente ? o fim da banda em um momento de auge - faz todo sentido para albarn, que quer seguir os passos de Jay-Z, que deixou a música para virar empresário e produtor depois de lançar um disco de grande sucesso. "Estamos deixando o gorillaz para traz depois dessas turnês e vamos trabalhar em outras coisas por enquanto", afirmou Albarn, segundo o site da MTV Americana. "(O Gorillaz) tem sido brilhante e de um sucesso estrondoso, então por que não deixar desse jeito? Então estamos nos aposentando?, justificou ele. Apesar da afirmação, Damon Albarn não descarta a possibilidade de realizar mais shows, mas desta vez em Lãs Vegas para uma despedida em grande estilo. "Existe a possibilidade de fazer esse show novamente, em Las Vegas. Mas não temos certeza de quando seria. Eu amo a idéia do Gorillaz tocando em Vegas", disse. Por http://www.ig.com.br/
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Show Oasis
(09/04/06) Inevitável eu escrever sobre ele! Obviamente, foi o máximo. Cheguei em São Paulo pela manhã e fui para a porta do hotel (Emiliano). Até vi o tecladista lá dentro, mas fiquei na minha, na porta, e depois de um tempo fui embora. A imprensa (Globo, MTV) ia subir para entrevistá-los e pude me identificar com a implicância que eles têm por repórteres e câmeras. São chatos demais, já chegaram reclamando de ter que trabalhar neste hotel, e que a banda era insuportável (talvez preferissem se unir à massa de desempregados do país)... ironicamente, todos os fãs que conheço e que conheceram os músicos em hotel, aeroporto ou mesmo na porta da casa dos caras foram tratados com educação e atenção. Foi aí que virei as costas e fui embora. Tive uma epifania e finalmente percebi a incrível semelhança entre minha adorável personalidade e a dos irmãos Gallagher!! hehe. Claro que tem até uma comunidade no Orkut sobre isso - alguém mais esperto percebeu isso antes. Daí vem a pergunta que não quer calar: sou arrogante porque gosto de Oasis ou gosto de Oasis porque sou arrogante?
Depois, horas na fila do show, que foi no estacionamento do Credicard Hall. Entrei, saí correndo, peguei lugar no lado esquerdo, exatamente em frente às caixas de som!! Da mesma forma que no show de 98, não dava para enxergar todo o palco, mas em compensação era bem mais próximo! Fenomenal! Vi o Liam perfeitamente, o Noel lá do outro lado, o Gem bem de pertinho numa fresta entre uns retornos, e parte do baixo do Andy (até vi a cara dele, mas rapidamente, ele se escondeu). O Zak, só pelo telão.
Mas voltando à ordem cronológica: percebi o que significava estar tão próxima das caixas de som quando o Moptop entrou. Muito, muito, muito alto!! Foi legalzinho, mas estava sem paciência. O Oasis entrou pouco antes das 22h, com FUCKIN IN THE BUSHES. Daí o Liam chegou na beira do palco - no lado direito, e não no meu!! : ( - e colocou o tamborim de meia lua na boca, e depois o equilibrou na cabeça... o público da frente foi ao delírio! Então começou TURN UP THE SUN. Que outro show começa com a frase "I carry madness everywhere I go?" Ao mesmo tempo, começou a chuva. A princípio, adorei, pulei, gritei, tremia. Na próxima, LYLA, peguei na minha bandeira do Brasil - e percebi que estava encharcada. Ooops, subestimei a chuva, que tampouco dava sinais de que ia parar tão cedo. E, na mochila, uma camiseta seca e meus documentos, passagem de volta, celular, máquina fotográfica na mão... vesti minha famosa capa de chuva por cima da mochila (como faço aqui no Rio) e continuei pulando. Não choveu: caiu foi o maior temporal. E que só terminou no meio do bis, no finalzinho do show! Oasis trazendo chuva, hehe. Foi demais, lavou a alma de todos. Até que de certa forma foi bom eu quase não ter tirado fotos, porque aí me preocupei menos com a máquina e mais com o show. "It rains like Manchester." Noel: I've lost my faith in the summer time. Nós: Cos it don't STOP RAINING!
Liam estava demais, para o padrão dele, claro. Aplaudiu o público depois de todas as músicas, jogou 2 tamborins para a galera (óóóó!!!), e ao cantar mais empolgado chegava a empurrar o tripé do microfone para a frente (que voltava obedientemente ao lugar, sem cair - sim, vi bem de perto!). Quando não cantava, deixava o tamborim pendurado no mic, esperando sua volta. E ele o retira do mic sem fazer barulho! Achei o Noel muito quieto, tímido... estranhei. Sem frases como a de 98 (My name is Noel, but you can call me God!), as músicas que ele canta espalhadas pelo show e não em um setzinho à parte (isso preferi, mas não sei quanto a ele), mic mais baixo que ele - nem levantava a cabeça para cantar. Acabou o show, aplaudiu o público, atravessou a frente do palco e se mandou. Será que ele anda triste? Andy - mal o vi. Quietão também. O Gem é foda! Ele estava lá pertinho, mesmo que eu não conseguisse enxergá-lo o tempo todo. Fez um solinho em uma das músicas que normalmente é do Noel (só lembro que era uma das que o Noel é que canta), naquela guitarra MARAVILHOSA dele que é a Gibson Firebird, cantou (sem mic mesmo) uma das músicas do DEFINITELY MAYBE com cara de feliz e, tcham-ram-ram, tocou gaita em MUCKY FINGERS! Tenho que admirar alguém que toca gaita. Além de ter o espírito Oasis. E além de ser lindo. Ele é O cara! Sobre o Zak... que dizer? É o Filho do Homem! Toca demais! Com direito a solinhos curtos de bateria, que não são comuns no Oasis. Campanha Zak Starkey como membro permanente do Oasis já!. O Zak é foda!
MY GENERATION foi o melhor encerramento que se poderia esperar. Uma música que amo, tocada pela minha banda preferida, mais o baterista que toca com o próprio The Who atualmente, e dedicada pelo Liam a todos que vieram do Rio para ver o show! G-g-g-generation! I'm not trying to cause a big sensation! Depois, um playback daquela que infelizmente eles não tocam (tabu): LET THERE BE LOVE. Daí foi ir embora e buscar desesperadamente por um táxi, que não parava, toda ensopada! Apesar disso, feliz da vida, SIM! Fui para a casa da tia Bia, dormi lá, e no dia seguinte me mandei. O ônibus atrasou um pouco e nem fui no Museu. Sexta o Alex estava de bom humor e não cismou de discutir extensivamente meu resumo, como era de se esperar. Ainda mais inacreditável, disse que estava muito bem escrito! E eu que estava achando horrível! hehe. Submeti. Santa Maria, me aguarde!! Pê-ésse: pensei tanto antes de sair se iria de lentes ou óculos... claro que fui de óculos e me fudi na chuva. Ainda bem que não sou tão míope assim e realmente estava perto. Mas é claro que a Lei de Murphy mandou lembranças. por Taissa Rodrigues - http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=15593098033441229655
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Gorillaz provavelmente não lançará mais nenhum álbum
(06/04/06) A banda virtual Gorillaz, ao que tudo indica, não vai mais lançar nenhum álbum. É que o vocalista Damon Albarn declarou que DEMON DAYS, que saiu no ano passado, deve ser o último CD do grupo. O motivo, segundo o cantor, é que dificilmente eles conseguirão fazer um álbum melhor do que aquele. No entanto, ele admitiu a hipótese de aposentar a banda e depois voltar. O Gorillaz faz hoje a última de uma série de cinco apresentações no lendário Apollo Theatre, em Nova York. Por http://www.ig.com.br/
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Líder do Gorillaz pode deixar banda virtual
(06/04/06) Apesar do sucesso do álbum mais recente do grupo virtual e da repercussão da performance da banda ao lado de Madonna no último Grammy (clique aqui para assistir aos vídeos da apresentação disponíveis no site YouTube. Problemas de conexão ou de software podem prejudicar a exibição), Albarn afirmou que DEMON DAYS (2005) deve ser o último disco do Gorillaz. "Do jeito que as coisas estão, este é provavelmente nosso último álbum. Não acho que poderíamos fazer algo melhor do que 'Demon Days'", disse o líder à BBC em Nova York, onde a banda se apresenta nesta semana. Por outro lado, Albarn (também vocalista do Blur) afirmou que nem os integrantes sabem se o projeto vai acabar. "Ontem à noite pensamos que não será o fim da banda." O grupo virtual faz sua última apresentação em Nova York na noite desta quinta-feira. Por http://www.uol.com.br/
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Show Oasis
(04/04/06) Que show né!!! Se me permitem, já me permitindo, gostaria de escrever sobre o show - o que aconteceu comigo no show (antes, durante e o após). Me desculpem, mas será um longo... Era meio-dia. Estava eu saindo de uma feira do Hotel Transamérica (vizinho do Credicard Hall) e já tinha uma fila imensa esperando pelo show do oasis. Pensei comigo: estou ferrado, vai ter uma fila enorme. Cheguei as 18:30h e minha expectativas sobre a fila se confirmaram. Ela já estava na Marginal Pinheiros em frente ao Hotel Transamérica. Demorei quase 1 hora para entrar no Credicard Hall. Estava acompanhado de minha prima. Logo que entrei fiquei ligando pro celular do pessoal da lista. Liguei pro Thiago e pra Mel. Mal conseguia me comunicar com eles devido ao som. Só entendi que eles estavam bem na frente do palco do lado direito. Tentei me aproximar do local onde eles falaram, mas não consegui chegar. Já tinha muita gente por lá.
Fui até a área de deficientes dar uma olhadinha e ver se achava a Nicole por lá. Mas na hora que eu passei haviam apenas duas pessoas deficientes físicas em cadeiras de rodas. Não vi a Nicole infelizmente (Nicole tive problemas com a agenda do meu celular e perdi os números, mas vamos nos encontrar num próximo show do oasis. Com certeza eles virão novamente numa próxima oportunidade, ainda mais depois da disposição e empolgação de todo o público mesmo debaixo de tanta água). Ficamos então parados perto das caixas de som do lado direito do palco, pois foi o mais próximo que consegui chegar na busca de encontrar o pessoal. Fiquei por lá até umas 20h, quando começou uma "muvuca". Uns dos caras que lideravam uma fila que tentava abrir caminho em meio ao público massivo que estavam mais próximo do palco derramou um copo de cerveja sobre um pessoa e aí começou um desentendimento. Abriu-se uma "clareira" e então um turbilhão de pessoas começaram a se empurrar e se moveram mais pra frente.
Daí decidimos ir mais prá trás perto da mesa de som e por lá ficamos o show inteiro. Foi quando encontrei dois grandes amigos acompanhados um de sua esposa e o outro de sua namorada e irmã. Logo em seguida, um de meus amigos foi pego de surpresa pelo VJ Rafa da MTV que estava por lá tentando fazer algum tipo de matéria sobre o show. 21h e começou o show do Mop Top, banda carioca que já tinha visto no Claro Que É Rock do ano passado. Me surpreendeu. Foi muito bom o show dos caras na minha opinião. Que bom que não foi o tal de Luxuria. Mas a maioria não estava nem aí com o Mop Top. Ao final de cada música gritavam "oasis oasis oasis". A banda até mandou uma cover de YOU'VE REALLY GOT ME (The Kinks). Muito bom!!! Acabou o show do Mop Top e aí vejo uma moça baixinha de óculos com uma armação marcante, tipo moderninha, "indiezinha", que passa do meu lado indo pro "meião" da pista. Fito melhor a moça e começo a achar ela muito familiar. Pensei comigo: eu já vi essa menina em algum lugar. Olhei de novo e "plin" - era a famosa Livia Brandão. Acompanhado de seu namorado e sua amiga Jac, cheguei meio acanhado até ela e perguntei: Você é Livs né? Ela me reconheceu e trocamos um oi e tal. Conversamos rapidinho (Livs, foi um prazer em te conhecer, conhecer a Jac e seu namorado. Pena que nem deu pra gente conversar mais!). 22h em ponto começa o tão esperado show. Segue aí o set list do show e comentários música a música:
0. FUCKIN IN THE BUSHES - Viva!!! Começa o show e os primeiro pingos vieram.
1. TURN UP THE SUN - Adoro essa música. A banda entra no palco e o Liam dá uma daquelas famosas "encaradas" no público. Nem percebo direito a presença do Noel. Essa música tem algo que me faz lembrar de THE SWAMP SONG. E a começa a garoar.
2. LYLA - "Hey Layla", começa a chover pra valer! E todo mundo cantando junto e ninguém arredando o pé pra se esconder da chuva. A impressão que deu foi que a chuva contagiou ainda mais o público.
3. BRING IT ON DOWN - Que punch! Que rock! Que chuva! O Liam estava bem afinado. O refrão dessa música é cantado de forma bem rápida e o Liam não engasgou nem nada. Aliás ele esteve muito bem o show inteiro. E todo mundo pulando. E o Noel ali na dele; mas no solo dessa música ele se destaca.
4. MORNING GLORY - Antes de começar a música o Noel solta uma: "It's raining like Manchester". E em seguida mais pulos e um coro afinado começa a cantar..."All your dreams are made...". Muito foda!
5. CIGARETTES & ALCOHOL - Demais, demais, demais!!! Um riozinho se forma perto de onde eu estava. Pô, tinha um carinha pulando na minha frente espalhando ainda mais a chuva. Ao final da música, tirei a camiseta e o óculos e coloquei pra dentro de um bolso da calça, que já estava com seu peso duplicado. Eu pulava e meus pés faziam "xilepi xilepi xilepi". E os telões ao lado do palco pararam de funcionar.
6. THE IMPORTANCE OF BEING IDLE - Pra mim a melhor música de DON'T BELIEVE THE TRUTH. O Noel assume a parte mais central do palco e os vocais. A bateria tipo marcial de Zak nessa música dá o tom. O cara é muito bom. A segunda parte da música diz: "I lost my faith in the summertime, cause it dont stop raining..." E era verdade. Não parava de chover. Mas naquela altura nem lembrava mais que estava chovendo. E todo mundo cantando certinho a música.
7. THE MASTERPLAN - É de arrepiar essa música. Não há muito o que dizer sobre ela. Só nessa música que lembro a presença de Jay Darlington nos teclados, que por sua vez lembra Jesus (hehehe). Pena que estava chovendo, senão as pessoas poderiam acender seus isqueiros.
8. SONGBIRD - Liam volta ao palco e solta algo do tipo: "The Brazilian girls look nice when they're wet" - alguma coisa assim. E começa Songbird com o Gem tocando um violão elétrico e o Jay nos teclado. Todo mundo cantando junto (que foi uma constante no show inteiro).
9. A BELL WILL RING - Gosto muito dessa música também. No refrão tem uma parte que diz: "A bell will ring inside your head and all will be brand new". O Liam canta esse "new" no final do refrão de uma maneira que só ele sabe cantar (bem arrastão e rouco como ele só). Nessa música o Gem assume como guitarrista principal até mesmo porque ele é o autor.
10. ACQUIESCE - ACQUIESCE ao vivo é na minha opinião 100 vezes melhor que a versão estúdio. É mais acelerada. É mais punch! E o público todo se contagia...
11. LIVE FOREVER - "This one goes to your team", essas foram as palavras do Liam antes de começar a música - uma homenagem a seleção brasileira. É muito foda essa música. É muito bom o riff de guitarra do Noel nessa música.
12. MUCKY FINGERS - "It's alright". O Noel assume os vocais novamente. Não decorei a letra dessa música ainda. Gosto da música, mas acho que é uma das mais fracas composições do último álbum. A bateria entra junto com o piano no mesmo compasso. E o Noel toca a guitarra de forma batida o tempo inteiro. Apesar disso eu gostei da música ao vivo.
13. WONDERWALL - É engraçado, por muito tempo achava que essa era a melhor música do oasis. Ao longo dos anos acabei deixando de gostar tanto dela.Uma menina ao meu lado foi ao delírio ao ouvir os primeiros acordes. Ao final dessa música houve uma pausa e o público começa a pedir STAND BY ME...e Liam solta uma outra: "Next Time!" antes de começar a próxima música.
14. CHAMPAGNE SUPERNOVA - Essa música, assim como para o Thiago, também não é uma das minha preferidas do oasis. Mas foi muito bom ouvi-la ao vivo, ainda mais com todo mundo cantando junto.
15. ROCK'N'ROLL STAR - Não tem como ficar parado nessa música. Pulei pra caramba. Tinha que me aquecer pois o friozinho apertava, ainda mais sem camiseta (It's just rock'n' roll). No final da música do Zak mostra seu solo de bateria. Acho que quase estourou as baquetas. Terminou a música e com ela veio o breu. Luzes apagadas e mais uma pausa (houveram muitas pausas entre as músicas). Será que vinha alguma surpresa na parte final do show???
16. SUPERSONIC - As luzes do palco se voltam para Zak e com suas baquetas ele dá o tom das famosas "batidas" de SUPERSONIC. Olhei para meus amigos e falei, não é possível. Tive dúvidas se seria mesmo SUPERSONIC, mas quando entrou a guitarra não tive mais dúvidas...o público foi ao delírio, assim como a Vivs deve ter ficado!
17. THE MEANING OF SOUL - Palmas e mais palmas do publico, bem sincronizadas com a música. Assim foi a execução de THE MEANING OF SOUL, outra que eu ainda não decorei a letra.
18. DON'T LOOK BACK IN ANGER - Outra música de arrepiar. Talvez a melhor música da década de 90 (estou muito xiita nesse e-mail). Como acontece nos outros shows, no primeiro refrão o Noel deixa o público cantar. O segundo refrão é dele. Acho que o solo de guitarra dessa música é demais mesmo! E a chuva? A chuva já havia passado
19. MY GENERATION - Última música do show e antes de iniciá-la o Liam agradece o público e o Noel agradece em especial a presença dos fãs do Rio (Livs você tem alguma coisa a haver com esse fato?). É nessa música que fica mais evidente a presença de Andy Bell no palco. Nos solos de contra-baixo dessa música sempre cabe uma improvisação. O final é o de sempre. Primeiro saiu o Liam, depois o Noel (e ele deixa a guitarra em microfonia), depois o resto do pessoal...
Conclusão: Foi o melhor show do oasis no Brasil, sem dúvida nenhuma. No local de onde assisti todo o show o som estava perfeito. Não achei que o som estava abafado. Queria ter encontrado com o pessoal da lista. Na saída encontrei a Livs e ela tava ensopada, sinal que dessa vez ela não foi na área VIP. Estou ainda sobre os efeitos do show (estou afônico, com voz de ganso - como diria Thiago Ocampo). Valeu demais a pena! Abraço a todos! Cheers! Por Pérsio Seiji Kojima - http://www.orkut.com/Profile.aspx?uid=7913323249764096142
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Problema técnico faz Gorillaz "faltar" em seu próprio show
(04/04/06) Os integrantes do Gorillaz não apareceram no show de estréia da mini-temporada do grupo no lendário Apollo Theater, em Nova York. Por conta de um problema técnico, os personagens de desenho animado, que são projetados em uma tela na frente do palco, não puderam ser vistos no show. Os músicos da banda ficam no fundo do palco, sem iluminação, ou seja, o público teve que se contentar apenas com as músicas do disco DEMON DAYS. Os produtores da temporada de cinco dias da banda prometeram contornar o problema. Por http://www.terra.com.br/
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Blur começa a gravar novo CD no segundo semestre
(03/04/06) O Blur confirmou que vai voltar para o estúdio no segundo semestre. A banda vai gravar o primeiro disco desde THINK TANK, de 2003, e espera ter a volta do guitarrista Graham Coxon, que deixou a banda por conta de problemas com a bebida. Segundo uma entrevista do baixista Alex James ao jornal inglês The Sun, a "porta vai estar sempre aberta para Coxon". O Blur estava na geladeira principalmente por conta do Gorillaz, o projeto paralelo do cantor Damon Albarn. Por http://www.terra.com.br/
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