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Blog SLIDET - Notícias sobre Blur, Oasis, Verve, Richard Ashcroft, Graham Coxon, Gorillaz e The Good, The Bad and The Queen.

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"Somos uma banda com uma idéia", diz Damon Albarn
(18/01/07) "Somos uma banda com uma idéia", diz convencido Damon Albarn, apresentando sua nova superbanda, The Good The Bad and The Queen, formada por Simon Tong (The Verve, Blur) na guitarra, Paul Simonon (The Clash) e o baixista e baterista de Fela Kuti, Tony Allen.
O primeiro álbum, homônimo, do grupo-projeto que pediu seu nome emprestado a Enrico Morricone, "um dos maiores, talvez o melhor compositor do século passado", segundo Albarn, será lançado em 22 de janeiro, mas o single HERCULEAN, lançado em 30 de outubro, dá uma idéia do pop-rock étnico, com tonalidades dub e reggae.
A idéia de formar esse super grupo, disse Albarn em uma entrevista coletiva em Milão, foi de Tony Allen: "Damon me chamou para encontrá-lo em Londres para gravarmos juntos no meu estúdio privado. Mais tarde, depois de uma viagem a Lagos, na Nigéria, com Simon, Damon tinha de terminar o álbum do Gorillaz e paramos por ali."
O trabalho foi retomado depois em Londres, com a chegada do ex-baixista do The Clash, Paul Simonon, vizinho de Albarn em Londres.
A capital britânica tornou-se então o ponto central do trabalho. "Portobello Market é ponto focal de toda a comunidade, ricos ou pobres, de qualquer cultura. Nós somos produtos daquele lugar, somos pessoas de mente muito aberta", disse Simonon, que depois de deixar o The Clash, se dedica à pintura.
"O nosso disco quer espelhar o espírito do tempo, usando Londres para exprimir algo de mais universal. O nosso é um tempo em que buscamos mudanças, desesperadamente, porque temos uma necessidade dramática de sermos alternativos", ressalta Albarn.
Ele, que fundou o Blur e o Gorillaz, e foi descobrir a música do Mali, vê em The Good The Bad and The Queen uma alternativa real: "mesmo que tratemos de conceitos importantes, a nossa não é uma música deprimente. Acreditamos que esse álbum pode ser o início de uma discussão musical e social porque se tornou um imperativo se conectar e se expressar, sendo essa também a melhor forma de diplomacia que existe".
Às bandas que não fazem pesquisa e se limitam a repetir seus papéis de ícone da música, o artista inglês pergunta: "por que se cansaram de fazer aquilo que têm a liberdade para fazer? Por que não descobrir coisas novas, fazer novas experiências?".
Ele, que nunca se cansa de experimentar, teve agora a idéia de um filme sobre sua banda virtual, o Gorillaz. Por http://www.uol.com.br/
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