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Blog SLIDET - Notícias sobre Blur, Oasis, Verve, Richard Ashcroft, Graham Coxon, Gorillaz e The Good, The Bad and The Queen.

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The Good, the Bad & the Queen
(22/01/07) Não é novidade pra ninguém que Damon Albarn, ex- Blur adora criar novos projetos. Depois da banda "animada" Gorillaz, ele embarcou em um novo projeto com mais três figuras conhecidas do pop: Paul Simonon (ex-baixista do Clash), Tony Allen e Simon Tong (The Verve). Quando The Good, The Bad & The Queen surgiu e os membros se apresentaram a imprensa, as pessoas logo imaginaram uma banda suave e com boas letras, por causa das influências do brit- pop de Albarn e Simon e ao mesmo tempo um toque vibrante, caracteristica latente de Paul Simonon, que veio do punk rock. Seria uma mistura interessante de talentos diferentes que traria um som inovador, mas não foi o que aconteceu. O CD de estréia, que carrega o nome do grupo, possui uma musicalidade pesada, bastante melancólica. Apesar de ser um álbum de estrelas, diz o que Albarn gostaria de dizer. O CD fala basicamente sobre como funciona a vida inglesa, assunto já explorado pelo vocalista anteriormente. São 13 faixas e, em momento algum, a empolgação surgiu em mim. History Song, a faixa de abertura, é sem sal, triste. O trecho "A ship across/The estuary/Sundays lost/In melancholy" já antecipa toda a atmosfera do trabalho. Outras músicas como THREE CHANGES e GREEN FIELDS não fogem muito do padrão. NORTHERN WHALE ensaia uma mudança de clima, com um teclado mais animado mas parece tarde demais. De todas as faixas, a que mais se destaca é HERCULEAN, o primeiro single. The Good, The Bad & The Queen é a prova de que nem sempre talento é tudo. Todos são bons, indiscutivelmente. Mas não adianta ser bom quando o potencial não pode ser explorado. Damon Albarn não conseguiu fazer "a banda dos sonhos" virar realmente um sonho. Dentro da proposta, ele foi bem sucedido. Conseguimos enxergar o que ele enxergava. Mas ao final da 13ª faixa sentimos que não nos foi dado tudo o que esperávamos. Por http://colateral.com.br/
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